Nina continuou caminhando... Sentia fome. Apesar da beleza daquele lugar - as árvores eram maiores do que se podia imaginar - não havia encontrado vida humana. Ouvia as vozes, sentia sempre a presença do vento - agora seu amante - mas não havia ainda encontrado um semelhante.
Caminhou até a exaustão. As folhas, antes verdes e úmidas, tornavam-se amarelas e secas... A luz do sol já não era tão intensa. Parecia estar entrando em outro lugar. Começava a sentir frio. Começava a escurecer.
Nina parou diante de um enorme salgueiro. Sentiu medo... naquele instante não sentia mais o vento.
Estava novamente sozinha.
Caminhou até a exaustão. As folhas, antes verdes e úmidas, tornavam-se amarelas e secas... A luz do sol já não era tão intensa. Parecia estar entrando em outro lugar. Começava a sentir frio. Começava a escurecer.
Nina parou diante de um enorme salgueiro. Sentiu medo... naquele instante não sentia mais o vento.
Estava novamente sozinha.
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