A verdade verdadeira é como o purê puramente puro de batatas da mãe da minha amiga Angélica: é aquilo ali e pronto. É indiscutível.
Há uns meses (um ano, talvez) li uma crônica do Jabor que falava sobre o medo de "namorar". Hoje em dia vale dizer qualquer coisa, menos que está namorando. Você pode sair com a mesma pessoa há meses, andar de mãos dadas, ficar com cara de bobo, até dizer que ama (em certos casos, claro) mas dizer que está namorando... NUNCA!
Antigamente o pavor era acerca da palavra casamento. Era só falar em casamento que já dava urticária. Hoje em dia o problema é o tal do namoro.
Chego à seguinte conclusão: talvez o homem primitivo fosse mais evoluído do que o contemporâneo. Ao que me parece, no meu humilde ponto de vista muitas vezes ignorante, é que ao menos o homem primitivo conseguia viver melhor em sociedade.
Estou errada?
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