Nina fechou os olhos e chorou em silêncio...
O demônio tocou seus cachos e, pela primeira vez em sua fria existência, sorriu. Pôde sentir o calor que vinha de Nina. A idéia era fazer florescer nela toda a raiva, o medo, a dor que um ser humano poderia sentir. Tais sentimentos alimentariam o demônio e fariam de Nina a companheira ideal, porém sabia que o mais difícil seria roubar-lhe definitivamente a alma.
Para surpresa do demônio, Nina despiu-se e caminhou em direção ao pântano que havia logo adiante. Mergulhou lentamente na água lamacenta, sem olhar para trás. Queria saber como seria sentir-se imunda.
Ele a observava, intrigado e excitado, tentando ler seus pensamentos. Havia algo naquela mulher que atordoava seus sentidos. Precisava ser cauteloso para que ela não o tirasse o posto de algoz para torná-lo vítima de seus encantos...
O demônio tocou seus cachos e, pela primeira vez em sua fria existência, sorriu. Pôde sentir o calor que vinha de Nina. A idéia era fazer florescer nela toda a raiva, o medo, a dor que um ser humano poderia sentir. Tais sentimentos alimentariam o demônio e fariam de Nina a companheira ideal, porém sabia que o mais difícil seria roubar-lhe definitivamente a alma.
Para surpresa do demônio, Nina despiu-se e caminhou em direção ao pântano que havia logo adiante. Mergulhou lentamente na água lamacenta, sem olhar para trás. Queria saber como seria sentir-se imunda.
Ele a observava, intrigado e excitado, tentando ler seus pensamentos. Havia algo naquela mulher que atordoava seus sentidos. Precisava ser cauteloso para que ela não o tirasse o posto de algoz para torná-lo vítima de seus encantos...
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