Ele bebia de seu corpo em grandes goles, parando para respirar vez ou outra, juntando fôlego para continuar se afogando no oceano que ela tinha entre o par de coxas marfim.
Embebedava-se da alma liquefeita que vazava do centro do mundo: nem mesmo Dionísio provara da embriaguez cambaleante que causava o visco divino.
Provocaram, então, a inquietação do Olimpo...
Um comentário:
Ah, o néctar dos deuses...
Seu corpo é a minha taça e nele eu experimento o paraíso.
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