- Deixe-me em paz.
- Não há paz no inferno.
- Que seja. Mude-se.
- Para dentro de teu labirito, talvez.
- Onde começamos?
- Aqui.
- E quando isso termina?
- Nunca.
- Não me reconheço. Quem sou?
- Esfinge.
- E tu? Quem és?
- Teu reflexo.
"Notre pale raison nous cache I'infini! " [Arthur Rimbaud]
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