Uma espécie de breve relato sobre o amor, tendo como estudo de caso duas criaturas insanas:
.Dia 24/01:
- Você não vai me convidar para dançar?
- Não sei dançar, mas posso tentar não pisar nos seus pés.
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Dia 31/01:
- (...) como eu disse, só escrevo para alguém quando estou apaixonado. A única vez que escrevi para alguém sem ser você foi para uma menina, a minha primeira paixão (e primeira frustração). Deixei a folha na caixa de correio dela; agora escrevo todo dia para você...
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Dia 06/02:
- Acabei de controlar um pequeno maremoto: quase senti ciúmes...
- Você tem olhos de leoa, rostinho lindo, mas olhos de Hera.
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Dia 09/02:
- E o que eu tenho pra te oferecer?
- Esse amor sem medida, sem cercas, que me faz sorrir como menina que não sou mais e sonhar com casas de campo com você...
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A partir daí, seria necessário usar como metodologia a história oral...
2 comentários:
O amor assim, sonhador, conquistador, provocante e inocente, de namorados que querem passar o resto da vida juntos, é o paraíso na terra. Em casas de campo, ou no berço do samba. Em Macondo, no sul, no norte, na costa ou no interior. Com a pessa certa, qualquer lugar é a terra prometida.
Em dias nublados e frios, assistindo filme no sofá da sala... parece perfeito também...
:)
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