Havia algo me incomodando... Estava escuro e apertado ali dentro. Sentia como se houvesse passado eras em sono profundo. Mas algo acontecia. Eu precisava me esticar... E, em meio a tentativas de romper aquele úmido invólucro, vi o primeiro raio de luz... Era uma luz forte e brilhante, e pela fresta entrava um aroma doce de flor. Precisava sair logo e ver o que havia no lugar reluzente com cheiro adocicado. Estiquei-me o máximo que pude... doeu um pouco, mas a crisálida rompeu-se e um jato de ar fresco bateu em minhas asas, ainda úmidas e amarrotadas.
Ah, liberdade!
E continuei ao sol daquela manhã, vendo as maravilhas daquele mundo brilhante e colorido, onde folhas e flores bailavam ao vento. E logo que minhas asas secaram, pude alçar meu primeiro vôo. E foi assim que voltei a enxergar, depois de tanto tempo reclusa no escuro do casulo... E para minha surpresa, havia outra borboleta voando ao meu lado...
Ah, liberdade!
Ah, liberdade!
E continuei ao sol daquela manhã, vendo as maravilhas daquele mundo brilhante e colorido, onde folhas e flores bailavam ao vento. E logo que minhas asas secaram, pude alçar meu primeiro vôo. E foi assim que voltei a enxergar, depois de tanto tempo reclusa no escuro do casulo... E para minha surpresa, havia outra borboleta voando ao meu lado...
Ah, liberdade!
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