Os sonhos insistem em pregar peças. Abro os olhos e vejo que a boca diz coisas que o coração não sente. Se o sonho é reflexo do que cobiçamos acordados, então o coração sobrepuja a razão. Razão mentirosa... Continuo repetindo que não quero, não vou e não sinto... Mas eu desejo, estou a caminho e o sentimento transborda por todos os poros de meu corpo.
Razão leviana... O coração mandou que ela se calasse...
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