A clausura rebenta em silêncio sépia. As paredes cheiram a mofo e a insônia perturba. Lá fora os sons da noite são quase imperceptíveis, intercalados e cadenciados. A lua está quase cheia.
E eis que o monstro que sou sente-se vivo novamente, olhando para o céu escuro com um sorriso indecifrável no rosto.
Hoje eu vou sair só. Hoje vou perambular pelas ruas de pedra cintilante.
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