no cerrar dos meus olhos
em uma página amarela do tempo
em um suspiro de amor ou cansaço
mas a madrugada fecunda verde,
embrionária, pedra maciça,
estalo de vida acesa e salgada
desatino espiralado de doçura
dulcíssimo tempo
nascente na manhã vitral
poente no esquecimento do dia morto.
Nos dias nascidos ou nos dias já póstumos o que vale é o vale que tuas palavras deslumbram...como sempre nas medidas exatas...um grande abraço!
ResponderExcluirObrigada, meu lindo!
ResponderExcluirMuitos beijos!
acho que deveria separar suas poesias e fazer um livro... são muito boas.
ResponderExcluirAh, André. Eu não gosto muito das minhas poesias, não. Acho que sou de prosa. Não sei...
ResponderExcluirMas fico muito muito feliz quando as pessoas curtem!
:)