não desejo silêncios infames
quero barulho
porque sou carne
e tu me lambes os risos
as bocas
com tua língua de fogo
e tens entre os lábios da face
a pérola encarnada
e agridoce
da concha venusiana
descoberta entre segredos
e vales e medos.
e me dizes sandices
às minhas bocas vermelhas
que vibram a alma da rua
- minha alma torta -
meu corpo aberto
meus dedos tremidos
sentidos
porque sou carne
e te suplico: cala!
e tua língua vibra
dentro do meu sorriso
salivas
e me respondes: grita!
Belo, poético, atraente...
ResponderExcluirDegustei agora pelo final da tarde...
e desgutarei mais, até sentir mais à vontade...
por cada letra, palavra, metáfora...
Ao anoitecer, durante o silêncio madrugada até o amanhecer...
Suspeito eu? Não, apenas encantado e agora "rendido" pelo dom que Deus lhe deu...
Parabéns! Já está nos meus favoritos, serei leitor assíduo e um humilde aprendiz!
Bjs!
uiuiiuiuiuiuiuiuiuiuiuiui GRITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
ResponderExcluirObrigada, amigo.
ResponderExcluirFico feliz que tenha apreciado.
Sinta-se à vontade para comentar.
Natyyyyyyy!
Gritaaaaaaaaaaaaa!
hahahaha!
Como foi lá, lindona?
Vou entrar no msn.