A casa de campo. Mesmo quando a realidade me atropela, é lá que me escondo (em pensamento) e choro (de verdade).Alice deve estar certa quando diz que coração é burro e amar é estupidez...
Mas o que posso fazer se sou uma estúpida incorrigível?
"Que pode uma criatura senão,
entre outras criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?"
Carlos Drummond de Andrade
Red roses would make you smile again?
ResponderExcluirO mau-humor se misturou com a voz de Elis cantando: ..."Eu quero uma casa no campo"... Quero colher as flores do jardim com o machado. E mastigar as pétalas da rosa.
ResponderExcluirhahahahahahahahaha!
ResponderExcluirTô rolando de rir aqui...
Vlad, desculpe, mas ultimamente as rosas que me fazem sorrir são as brancas de um jardim específico.
Jack (The Ripper ou Nicholson?)
Cuidado com esse machado... Vai que você acaba decepando alguma cabeça (sem querer, claro...)
;)
E não somos todas umas burras?
ResponderExcluir=(
Sorte que eu tenho um amor que as vezes me consola pelos outros.
;)
Percebi errado ou o jardineiro é psicopata?
ResponderExcluirNo fundo, todos nós temos uma porção psicopata interior.
ResponderExcluirEu tenho a minha.
O amor é gratificante. Só não o é quando nós próprios nos envenenamos com dúvidas, incertezas, cobranças e orgulho.
ResponderExcluirO amor é bom. Só não o é quando o objeto amado não se demonstra amar na mesma intensidade... ou em intensidade nenhuma.
O amor é sábio. Só não o é quando amamos o que nossa mente não quer amar e, apesar dele ter deixado de ser gratificante e bom há muito tempo, continuamos sentindo. Às vezes como um capricho bobo, às vezes como forma de nos poupar do medo de encontrar um amor de verdade, bom, sábio e gratificante, e estragá-lo com nossas próprias mãos novamente.
Eu sei... eu sou assim.
¬¬
Odeio quando seus textos me fazem pensar na vida... hahahahahaha
Sei exatamente como é isso, Rico. E é por pensar tanto na vida que acho que escrevo.
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